05 / 02 / 2025

| Prof. Hugo Pinheiro compartilha sua trajetória: da graduação na FACMA à nomeação como Procurador Institucional

Desde minha graduação em Filosofia no então IESMA (atual Faculdade Católica do Maranhão), sempre busquei estar envolvido ativamente na vida acadêmica, seja por meio da representação estudantil, seja por meio da participação no programa de monitoria. Acredito que essas participações não apenas fortaleceram minha formação, mas também abriram caminhos para que, ao concluir a graduação, pudesse ingressar em um mestrado (PPGFil UFMA, e fosse convidado a colaborar com a instituição.

O convite foi realizado pelo recém-nomeado Diretor Geral do então Instituto de Estudos Superiores do Maranhão (IESMA), Prof. Me. Pe. Iran Gomes. Inicialmente, minha atuação foi pensada para dar maior visibilidade à instituição nas redes sociais, uma vez que, ao longo da graduação, atuei como Diretor de Comunicação do Diretório Central dos Estudantes (DCE).

Prontamente aceitei o convite, pois enxerguei nele uma forma de contribuir com a instituição que tanto me cativou e que me aproximou da docência, além de permitir que meu primeiro contato com o mercado de trabalho acontecesse justamente na IES pela qual fui graduado. Assim que cheguei, fui me apropriando dos processos próprios do ensino superior e me encantando ainda mais com essa realidade, e suas possibilidades.

Ao longo desse tempo de vivência na agora Faculdade Católica do Maranhão, na qual iniciei como assessor de comunicação, envolvi-me diretamente com as questões acadêmicas e mantive uma comunicação e interação com as coordenações de curso e demais setores. Esse contato me permitiu compreender mais profundamente os processos e dinâmicas de funcionamento das grandes áreas de uma instituição de ensino superior (ensino, pesquisa e extensão), além de me preparar para uma atuação mais consolidada na IES.

Durante esse período, atuei como membro da Comissão Organizadora do PDI 2024-2028, colaborei na assessoria para cursos de curta duração, atuei na reestruturação da Ouvidoria, no relançamento da Revista Ecos e da reestruturação do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu, além de ter contribuído no processo avaliativo de reconhecimento do curso de Filosofia, tendo essa sido uma grande realização pessoal, haja vista que fui este o curso que cursei, e o qual pude colaborar ativamente ao retornar para a instituição. Cada uma dessas experiências fortaleceu meu encantamento pelo ensino superior e minha dedicação à sua gestão e desenvolvimento.

Além dessas oportunidades, desde minha primeira colaboração com a instituição, fui incentivado à capacitação profissional. Como parte desse processo, a Faculdade Católica do Maranhão me proporcionou a especialização em Comunicação Pastoral, que ampliou minha compreensão sobre os processos de comunicação interna e externa da IES, auxiliando-me na construção de estratégias mais eficazes de interação e fortalecimento da comunicação institucional.

Próximo à comemoração de um ano de atuação na FACMA, o Diretor-Geral me indicou cursos de formação e capacitação voltados aos processos avaliativos do MEC e, mais especificamente, sobre a atuação do Procurador Institucional. Sob o acompanhamento da Direção-Geral, fui, no início de 2025, convidado a assumir essa função.

Dessa forma, minha trajetória na Faculdade Católica do Maranhão tem sido não apenas um espaço de atuação profissional, mas um percurso contínuo de aprendizado e crescimento, no qual foi fundamental o compromisso da instituição em investir na formação e capacitação de seus colaboradores. No último dia 27 de janeiro, durante a realização da Jornada Acadêmica, ao ser convidado a apresentar minha identidade docente, pude, em breves palavras, refletir justamente sobre esse processo vivenciado na FACMA, que tem me permitido compreender e moldar minha percepção e atuação no ensino superior. Espero que este novo percurso, como Procurador Institucional possa continuar sendo de profundo aprendizado, e de desenvolvimento dessa instituição que a mais de 40 anos tem ocupado seu lugar de referência e excepcionalidade no estado.

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